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Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 668
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Capitulo 668 Naquele dia, Ramalho e Galeno resolveram fazer um piquenique no parque.

Era a época em que as cerejeiras floresciam, e as delicadas pétalas cor-de-rosa- cobriam as arvores como nuvens, adornando os galhosuma beleza impressionante.

Eles encontraram uma cerejeira e estenderam um tapete de piquenique sob sua sombra, depois pegaram os lanches e sucos que Angela havia preparado para eles.

Abriram os sucos e brindaram, depois cada um pegou uma coxa de pato assada.

“Esse pato assado que o Anjo fez esta delicioso, adoro esses piqueniques ao ar livre” - comentou Ramalho, saboreando a comida.

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“Entao, de agora em diante, vamos fazer piqueniques toda semana” - sugeriu Galeno, sorrindo.

“Concordo, e vamos chamar o Anjo e o primo dele também” - concordou Ramalho, balangando a cabegcaentusiasmo.

De repente, eles ouviram o miado agudo de um gato, um som desesperado, como se estivesse sendo maltratado.

Ramalho se levantou, pois odiava pessoas que maltratavam animais. Um animal que ele havia cuidado anteriormente havia sido vitima de um desses monstros sadicos.

“Galeno, vamos ver o que estd acontecendoesse gato!” “Sim.” Eles correram na diregéo do som até um canto escondido atras dos banheiros publicos. Um homem magro havia amarrado um gato a um tronco e o estava chicoteando uma vara.

O gato estava em frangalhos, e seus miados de dor pareciam dar prazer ao homem, que ria alto de satisfacao.

Galeno agiu rapidamente e gravou um videoseu celular.

Ramalho deu um passo a frente e agarrou o brago do homem: “Vocé nao pode maltratar os animais!” 0 homem, vendo o tamanho de Ramalho, ficou assustado: “O que vocé tem a verisso? E o meu gato. Nao é crbater em gato, a policia nao vai fazer nada.” Ramalho o imobilizou, segurando seus bragosforga.

1/2 00.57 Psicologicamente, aqueles que maltratam animals costumam ser assassinos em potencial,uma mente distorcida e um profundo complexo de Inferioridade, atacando apenas os mais fracos do que eles, como animais indefesos e pessoas vulneraveis, mas cedendo aos homens mais fortes.

Ele fez um sinal para Galeno.

Galeno entendeu e chamou um segurancga para resgatar o gato e leva-lo ao veterinamais préximo.

Ele ent&o tirou um pirulito do bolso e comegou a balangéa-lo casualmente diante dos olhos do homem.

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‘Este gato se chama Lunita, e estdvamos procurando por ele. Vocé o roubou. Minha mae pagou cem mil délares por ele e ainda temos o recibo. Bater em gatos n&o é crime, mas vocé agrediu nosso gato, nossa propriedade privada, e isso é crime. Agora vamos levar a Lunita para o hospital e vocé vai pagar todas as despesas médicas...” Ele falou devagar,um tom peculiar.

0 homem estava em panico, suando frio, E claro que o gato nao era dele; ele o havia encontrado no parque e pensou que fosse um animal abandonado.

Ao ver os homens grandes a sua frente, ele ficou apavorado.

Ele nunca ousou enfrentar alguém forte; ele precisava se sentir poderoso maltratando seres vulneraveis.

Na frente deles, ele se sentia como um “deus*.

Seus olhos se fixaram no pirulito e ele comegou a se render.

*J& matei quinze gatos, vinte e cinco cachorros, dezenove coelhos. Adoro arrancar a pele deles enquanto ainda estéo vivos. Eles nao morrem, eles gritam e tremem de dor, e entéo eu despejo agua fervente sobre eles... Sou um demoénio, precisoredimir. Vou pagar todas as despesas médicas desse gato e doar o restante para uma organizagao de protegdo animal...” Galeno o fez confessar tudo em video.

Como um fantoche, ele seguiu obedientemente todas as instrugées.