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Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 632
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Capitulo 632 Ouvindo isso, Ramalho levantou a cabega e seu rosto voltou a se iluminarum sorriso: “Vocé esta certo, ser grande tem suas vantagens, quem ousar mexervocé e Anjo, eu vou dar uma liao.” Ele mostrou os dentes e apertou o punho, balangando-o no ar, parecendo bem intimidador.

Galeno riu, acreditando que seu pai, Felipe e o primo eram as pessoas mais incriveis do mundo.

Depois que a cena de beijo foi gravada, Angela e Elton sairamas duas “criangas”, Angela tropegou em uma pedra e quase calu, mas Elton, rapido, a segurou firmemente.

“Esta tudo bem?” “Sim, obrigada.” - Ela respondeuum sorriso gracioso.

N&o muito longe dali, um par de olhos observava a cena atentamente, franzindo a testa de repente.

O sorriso da mulher era como uma agulha fina perfurando seus olhos, causando uma dor aguda e apertando seu coragao.

Na frente de Elton, ela sempre sorria de forma radiante, mas para ele, ela era sempre fria e distante.

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Angela o viu e estremeceu: “Sr. Martins, o que o senhor esta fazendo aqui?” Os olhos escuros de Felipe brilharamum fogo intenso.

O qué? Ele estava atrapalhando o momento delaElton? “Vocé nao quer que eu esteja aqui?” “Claro que nao.” - Angela deu de ombros, ele tinha tantas responsabilidades que nao precisava vir até aqui.

O olhar de Elton escureceu um pouco.

Era 6bque ele estava preocupado em deixar Angela sozinhaFelipe.

Se nao fosse por sua bondade no passado, Angela ja seria dele e eles teriam seus préprios filhos. Como poderia haver espago para uma reconciliagdo? Felipe era muito mais astuto.

Ele queria comer a mesa e ficava de olho no que estava sendo preparado.

*)a reservei um restaurante, ja que vocé veio, vamos juntos.” Felipe nao queria irele, ele sé queria levar Angela embora. Mas obviamente isso era impossivel.

Afinal de contas, Angela nao era mais sua esposa, ele ndo tinha mais direitos absolutos sobre ela.

Ramalho se inclinou e sussurrou baixinho no ouvido de Galeno: “Por que estou achando que seu pai € meu primo vao brigar?” Galeno fez uma careta: “Calma, eles so irmaos, nao vao brigar, devem competir de forma justa“.

“E quem vocé acha que vai ganhar?” - perguntou Ramalho, curioso.

“Nao sei.” - Galeno deu a lingua, claro que ele queria que o pai ganhasse, mas se o Felipe ganhasse, ele também n&o se importaria.

Chegando ao restaurante, Felipe e Elton sentaram-se um de cada lado de Angela, faiscas voando entre eles.

Galeno sentou-se no colo de Elton, contando sobre os recentes acontecimentos.

“Pai, eu e o primo fizemos uma experiéncia quimica muito legal...” Elton acariciou sua cabegacarinho: “Quando fizer experiéncias, precisa ter muito cuidado, criangas nao devem manusear produtos quimicos perigosos.

“Estd bom.” - Galeno concordou obedientemente.

N&o muito depois, Enzo Alves e Aida Valentim chegaram.

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Ao ver Felipe, ele sorriu de canto,um sorriso ambiguo: “O ex-cunhado também veio.” Felipe estava acostumadosua atitude; em seu coracao, o cunhado era Elton, uma relagdo que ele jamais poderia superar.

Aida deu uma piscadela para Ramalho, pedindo que ele se lembrasse de nao revelar sual identidade.

Ramalho se lembrava muito bem, ele tinha uma meméria fotogréfica, como poderia se esquecer? Angela tomou um gole de suco, sorrindo levemente: “Galeno, Ramalho, a tarde vou levar vocés para passear na cidade do cinema“.

Galeno abragou o pescogo de Elton: “Mae, eu quero ir primeiro ao quarto do papai, ele disse quetrouxe um presente”.

Ele estava ansioso para ver o que seu pai havia comprado para ele.

“Tudo bem.” - Angela sorriu.

Naquela tarde, parecia que ele se afeigoaria a Elton e ndo precisaria mais dela como sua 7.2 10 07 mamae.

Elton beijou a bochecha do filho e disse: “Vamos ver os presentes primeiro e depois brincar”.

“Uh-huh” - concordou o pequeno, balangando a cabega como um pintinho bicando os gréos.